Em 4 de março, vinte e três obreiros fundam, em Manaus, a Loja Maçônica Amazonas, sob os auspícios do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brasil. É adotado o Rito Adonhiramita e eleito Venerável Interino o Irmão Francisco Públio Ribeiro Bittencourt.
As sessões são realizadas inicialmente em residências de irmãos: Manoel Joaquim Portilho Sentes, Vicente Pinto de Miranda e Joaquim Pinto Ribeiro.
Em 29 de julho, a Loja é oficialmente regularizada com apoio do maçom Padre Eutíquio Pereira da Rocha, sendo incorporada ao Círculo Maçônico do Império.
A Loja promove sessões públicas, distribui cartas de alforria, realiza conferências, funda um jornal abolicionista e participa da fundação da Sociedade Libertadora 25 de Março. Em 10 de julho, a emancipação dos escravizados no Amazonas é celebrada em praça pública.
Criada pela Loja como iniciativa de assistência social à população amazonense.
Pela relevância de sua atuação, a Loja recebeu do então Presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca, o título de Benemérita da Ordem Maçônica Brasileira, pelo Decreto nº 93, de 23 de setembro de 1891.
Em 25 de março, é inaugurado o Templo da Loja, na rua Leovigildo Coelho, em uma grande cerimônia pública noticiada pela imprensa local.
A Loja cria uma entidade voltada ao socorro médico e social à população carente de Manaus.
A Loja recebe com honras o ex-Presidente da República e Grão-Mestre Honorário da Ordem Maçônica, Irmão Nilo Peçanha. Uma placa comemorativa é afixada no Templo em sua homenagem.
Ao completar 50 anos de regularização, a Loja é elevada à dignidade de Grande Benemérita da Ordem Maçônica Brasileira, em reconhecimento à sua trajetória exemplar.
Em sessão especial, a Loja decide, por unanimidade, adotar o Rito Escocês Antigo e Aceito, abandonando o Rito Adonhiramita após 58 anos de uso.
A Loja sedia o I Congresso do Povo Maçônico do Grande Oriente do Amazonas, Acre e Territórios Limítrofes, reunindo delegações e lideranças maçônicas de todo o país.
Inicia-se a publicação do jornal institucional da Loja, voltado à divulgação de suas atividades e à reflexão maçônica.
Novo salão de banquetes é inaugurado nas dependências da Loja, tornando-se referência nacional pela sua dimensão e elegância.
Em 4 de março, a Loja celebra nove décadas de fundação, reafirmando seu compromisso histórico com os ideais maçônicos e o desenvolvimento moral da sociedade.
Sessão branca de 21 de abril de 1972 foi realizado uma homenagem ao centenário da Loja "Esperança e Porvir", com diversos pronunciamentos históricos e cívicos.
Presença oficial e representativa da Loja Amazonas nº 2 na cerimônia de instalação da nova Potência, o que reforça o papel ativo da Loja na expansão da Maçonaria Regular na Região Norte
Celebração com sessões solenes (ritualística e pública), homenagens, distribuição de lembranças e pronunciamentos de autoridades maçônicas e civis.
Iniciativa de obreiros da Loja Amazonas, com apoio direto do Venerável Mestre Humberto Figliuolo, resultando na revitalização de mais uma célula ativa da Ordem.
Proposta apresentada por Humberto Figliuolo e aprovada por unanimidade, com o objetivo de coordenar de forma estruturada as ações filantrópicas da Loja.
Reconhecimento oficial do valor histórico e arquitetônico do Templo, por meio do Decreto Estadual nº 4811 de 28/01/1980.
Ocorrido após forte tempestade, o evento mobilizou a Loja em uma campanha de reconstrução liderada por Renan Corrêa Peixoto.
A comenda foi entregue ao Irmão Manoel Ribeiro, reconhecido por sua exemplar trajetória e dedicação à Maçonaria.
Realizada com esforço coletivo dos obreiros, apoio institucional e contribuições da comunidade maçônica.
Iniciativa da Ação Social Amazonas, voltada à construção de uma escola no bairro Novo Israel, área carente da capital.
Evento marcante com presença de autoridades profanas e maçônicas, consolidando a vocação filantrópica e educativa da Loja.
Decoração do Templo com altares em mármore e granito, novos painéis simbólicos e cadeiras entalhadas.
Conferência proferida por Dom Luiz Soares Vieira, Arcebispo de Manaus.
Realização do evento em Manaus, com participação de aproximadamente 700 irmãos de várias Potências Maçônicas do Brasil.
A loja foi a vencedora do prêmio Malhete de Ouro e ganhou 7 das 9 premiações do concurso Pena de Ouro de 2023, resultado do esforço coletivo na produção de peças de arquitetura durante o ano.